Cinema Mundo
arte
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
inscrições
LOGO MAIS: ABERTURA DAS INSCRIÇÕES PARA MOSTRA COMPETITIVA DO CINEMA MUNDO V - FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DE ITU NO SITE WWW.CINEMAMUNDO.NET.BR
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
Premiados do IV Cinema Mundo
Mostra Raiz:
Melhor Filme: Boa Morte
Menção Honrosa: Despertar
Mostra Ibero-americana:
Melhor Música Original: Pedra Bruta
Melhor Desenho de Som: Pedra Bruta
Melhor Direção de Arte: Argentino Vargas
Melhor Montagem: Magnífica Desolação
Melhor Ator: Auro Juriciê - Vela ao Crucificado
Melhor Atriz: Laura de La Uz - Los Minutos, Las Horas
Melhor Roteiro: Eu Não Quero Voltar Sozinho
Melhor Fotografia: O Som do Tempo
Melhor Direção: O Som do Tempo
Melhor Filme: O Som do Tempo
Menção Honrosa: Mãos de Outubro
Melhor Filme: Boa Morte
Menção Honrosa: Despertar
Mostra Ibero-americana:
Melhor Música Original: Pedra Bruta
Melhor Desenho de Som: Pedra Bruta
Melhor Direção de Arte: Argentino Vargas
Melhor Montagem: Magnífica Desolação
Melhor Ator: Auro Juriciê - Vela ao Crucificado
Melhor Atriz: Laura de La Uz - Los Minutos, Las Horas
Melhor Roteiro: Eu Não Quero Voltar Sozinho
Melhor Fotografia: O Som do Tempo
Melhor Direção: O Som do Tempo
Melhor Filme: O Som do Tempo
Menção Honrosa: Mãos de Outubro
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
IV FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS METRAGENS DE ITU CELEBRA ÉTICA E ESTÉTICA NO CINEMA BRASILEIRO
Ao promover o encontro entre os cineastas Luiz Rosemberg Filho, Andrea Tonacci, Ricardo Miranda, a montadora de cinema Cristina Amaral, além da atriz, e também realizadora, Helena Ignez, o Festival Internacional de Curtas Metragens de Itu, em sua IV edição, através de sua mentora e organizadora Renata Saraceni, deixa ver um dos propósitos que o movimentam: construir espaço que sirva à vocação humanista do cinema, priorizando aqueles cuja estética se defina por uma postura ética comprometida com a liberdade de criação, expressão e conhecimento.
Ricardo Miranda é nome associado à montagem de autores importantes para nossa cinematografia, como Arthur Omar, Glauber Rocha, Paulo César Saraceni, o próprio Luiz Rosemberg Filho. É dele a montagem de um dos núcleos do filme mítico “A Idade da Terra”, de Glauber Rocha, 1977, talvez aquele melhor estruturado nos princípios de uma construção artística com critério estético, épico didático, sentido de ritmo e tempo interno através de uma montagem dialética como queria Glauber. De Luiz Rosemberg Filho, “Crônica de um industrial”, 1978, obra barroca, brechtiniana, operística, síntese de um momento crucial de nosso país. Nos filmes de Paulo César Saraceni, a dilatação do tempo para expressar a angústia de paixões implacáveis em seu poder de dilacerar vidas, mas também a orquestração irreverente, com senso de humor, nos documentários líricos que sabem extrair poesia e música dos instantes plenos de afetividade pelo humano.
Cristina Amaral é também montadora, entre outros, de filmes de Carlos Reichenbach, outro realizador famoso por sua generosidade e amor ao cinema, além dos de Andrea Tonacci, “Serras da Desordem”, 2009, um dos principais filmes da produção cinematográfica brasileira recente.
No cinema, são montadores com conceito, tem generosidade de olhar, disposição de espírito e o coração aberto, dados necessários a um bom montador ou editor em cinema ou qualquer outro meio audiovisual de expressão. Sabem considerar o filme como linguagem, com sentido de tempo e ritmo
Luiz Rosemberg Filho e Andrea Tonacci, por serem diretores, são, no geral associados, como figuras emblemáticas, ao movimento do Cinema Marginal ou Experimental no Brasil, nos anos setenta. Marginal é um rótulo no qual se sentem desconfortáveis por não se identificarem com tal condição em sua opção de vida. Similar ao que acontece em todo movimento estético nomeado no calor das circunstâncias, vistos em sua particularidade, os filmes, pelo menos no que se refere a esses dois autores, revelam muito maior complexidade do que a classificação redutora quer nos fazer crer. Marginais talvez porque se opusessem a um modelo único de representação no cinema, no caso, o modelo naturalista, calculado sob as convenções do melodrama e onde se submete todo o potencial do cinema enquanto linguagem à ilustração banal de uma intriga subliterária, com base na imitação de modelos de comportamento herdados sobretudo das culturas industriais ocidentais do até então chamado Primeiro Mundo a que se aspira. A idéia, ainda no Século XXI, de uma periferia a imitar os valores de uma metrópole, aqui repetidos na forma de clichês e estereótipos numa cultura de farsa. Também quando se diz que são cineastas radicais, não se esclarece a que se refere a expressão. Radical diz respeito a raíz, a essência, ao fundamento. Os filmes de Tonacci e Rosemberg possuem rigor estético, depuração plástica na articulação de imagens e sons que hoje inexistem em nosso cinema. Além de pertencerem a árvores genealógicas particulares: Tonacci é da tradição de um cinema da imanência, de um realismo próximo ao de Roberto Rossellini; Rosemberg opera na montagem dialética de Eisenstein e das artes plásticas, mais especificamente, no terreno da bricolagem de Duchamp. São filmes que elaboram linguagens que ultrapassam retóricas de senso comum, abrem espaço para a poesia, a pintura, a psicanálise, a literatura, a música, a dança, o teatro, o circo, o próprio cinema enquanto instituição de uma linguagem moderna. São formas do conhecimento sensível, não apenas iluminista e racional como querem os filmes de ilustração da atualidade. Estão voltados para a tradição de uma cultura humanista, pós iluminista, romântica, que incorpora o subjetivo, o inconsciente, as sombras dos medos e dos desejos.
Helena Ignez, a outra convidada para este IV Festival, é, como sabemos, a atriz simbólica da síntese entre o Cinema Novo e o chamado, genericamente, Marginal: a jovem de “O Pátio”, 1956, Glauber Rocha, germe da vertente poética e experimental do Cinema Novo, e de “O Padre e a Moça”, de Joaquim Pedro de Andrade, 1965, baseado no poema de Carlos Drummond de Andrade, a vertente lírica, intimista; materializou também Janet Jane de “O Bandido da Luz Vermelha”, 1969, Ângela Carne e Osso de “A Mulher de Todos”, 1970, “Beth Bomba”, a loira platinada de “Copacabana mon amour” e a loira alucinada de “Sem essa aranha”, todos filmes de Rogério Sganzerla, anos setenta: o mito pop do feminino descolonizado na secularidade contemporânea. Sua presença fulgura no imaginário cinematográfico coletivo nacional como referência libertária, musa, ao lado de Leila Diniz e Anecy Rocha, de filmes seminais para nosso patrimônio e identidade fílmica cultural.
Resta observar a lista dos filmes selecionados para a Mostra Competitiva de Curtas Metragens, um dos programas do festival ao lado da Mostra Regional, voltada a produção local em audiovisual, e da Mostra Escola, dedicada a projetos vinculados a programas educativos. Tive o privilégio de assisti-los e dão mostras da riqueza múltipla do que se tem produzido em matéria de uma cultura do audiovisual brasileiro, além do que usualmente tem sido filtrado pelos mecanismos reguladores dos meios oficiais de difusão, inclusive da atual política dos festivais cinematográficos que perdem sua vitalidade e sentido ao priorizarem critérios alheios ao estético, artístico, histórico e cultural, submetendo-os a regras exclusivas do que julgam palatável ao imediatismo de ocasião. Nesta seleção, é visível que se procurou valorizar o quanto pode ser rico um olhar que não se contenta em seguir fórmulas. E é uma geração jovem que ainda traz o viço de não querer se impregnar pelos hábitos do passado. Na seleção dos filmes, nota-a valorização do que se possa ter de poesia na maneira de olhar, de procura, de livre manifestação de sentimentos que apontem para possibilidades e não apenas para comportamentos de uma cultura maníaca, de repetição, que privilegia como saudável a negação dos conflitos, das contradições, os resultados eficazes que garantam a idéia, ilusória, de um eterno sucesso que esconda nossa vulnerabilidade, nossa transitoriedade e humanidade. Como temas, caem por terra, portanto, os filmes de piadas de gueto, das quais apenas os amigos podem rir, de exploração da miséria e da violência com o intuito adolescente de chocar de modo gratuito, das projeções fantasiosas de uma classe média sobre o mundo que vêem apenas como reflexo de suas vaidades e temores. Ficam imagens de nossos sonhos, realidades de nosso cotidiano vivenciadas numa perspectiva do interior, de dentro para fora, e também risos, música, humor. Não se espere aqui apenas os chamados “filmes cabeças”, mas também criatividade disseminada pelos variados gêneros e linguagens: dramas narrativos, líricos, oníricos, experimentais, comédias regionais, futuristas, documentários, agit prop, confessionais, musicais... Há sensibilidades para todos os gostos. O que é importante é que, no geral, conseguem se livrar da sensação de estarmos presos a modelos estética e historicamente ultrapassados. Revelam a sensibilidade real de uma identidade, de uma cultura, que funciona de modo muito mais eficaz em sua organicidade anônima e nacional do que nos ostentam os meios de comunicações de massa oficiais. O cinema não se faz com fórmulas, mas com verdades.
O IV Festival Internacional de Curtas Metragens de Itu que, já em sua primeira edição, buscava promover o encontro e a reconciliação entre o Cinema Novo e o cinema do modelo industrial da Vera Cruz, nas figuras emblemáticas de Paulo César Saraceni e Anselmo Duarte, agora reafirma seu mesmo propósito de valorizar, no homem, sua humanidade e sua linguagem própria, e não os formatos e as regras de boa conduta e de sucesso que, no final das contas, tem se revelado pouco alentadoras e pouco profícuas. Aos poucos, desenha um espaço e resgata a verdadeira vocação dos festivais cinematográficos que hoje proliferam no país: abrir espaço para o desconhecido pois o conhecido, já sabemos, não tem feito de nós seres humanos melhores. Vida longa ao festival e a Renata Saraceni, sua autora e criadora.
Joel Yamaji dirigiu o documentário “Cafundó”, 1986, e os curtas de ficção “Impressões para Clara”, 1998, Flores para os mortos, 2000, A Ira, 2002, entre outros. Atuou como professor de audiovisual de 1987 a 2010.
Ricardo Miranda é nome associado à montagem de autores importantes para nossa cinematografia, como Arthur Omar, Glauber Rocha, Paulo César Saraceni, o próprio Luiz Rosemberg Filho. É dele a montagem de um dos núcleos do filme mítico “A Idade da Terra”, de Glauber Rocha, 1977, talvez aquele melhor estruturado nos princípios de uma construção artística com critério estético, épico didático, sentido de ritmo e tempo interno através de uma montagem dialética como queria Glauber. De Luiz Rosemberg Filho, “Crônica de um industrial”, 1978, obra barroca, brechtiniana, operística, síntese de um momento crucial de nosso país. Nos filmes de Paulo César Saraceni, a dilatação do tempo para expressar a angústia de paixões implacáveis em seu poder de dilacerar vidas, mas também a orquestração irreverente, com senso de humor, nos documentários líricos que sabem extrair poesia e música dos instantes plenos de afetividade pelo humano.
Cristina Amaral é também montadora, entre outros, de filmes de Carlos Reichenbach, outro realizador famoso por sua generosidade e amor ao cinema, além dos de Andrea Tonacci, “Serras da Desordem”, 2009, um dos principais filmes da produção cinematográfica brasileira recente.
No cinema, são montadores com conceito, tem generosidade de olhar, disposição de espírito e o coração aberto, dados necessários a um bom montador ou editor em cinema ou qualquer outro meio audiovisual de expressão. Sabem considerar o filme como linguagem, com sentido de tempo e ritmo
Luiz Rosemberg Filho e Andrea Tonacci, por serem diretores, são, no geral associados, como figuras emblemáticas, ao movimento do Cinema Marginal ou Experimental no Brasil, nos anos setenta. Marginal é um rótulo no qual se sentem desconfortáveis por não se identificarem com tal condição em sua opção de vida. Similar ao que acontece em todo movimento estético nomeado no calor das circunstâncias, vistos em sua particularidade, os filmes, pelo menos no que se refere a esses dois autores, revelam muito maior complexidade do que a classificação redutora quer nos fazer crer. Marginais talvez porque se opusessem a um modelo único de representação no cinema, no caso, o modelo naturalista, calculado sob as convenções do melodrama e onde se submete todo o potencial do cinema enquanto linguagem à ilustração banal de uma intriga subliterária, com base na imitação de modelos de comportamento herdados sobretudo das culturas industriais ocidentais do até então chamado Primeiro Mundo a que se aspira. A idéia, ainda no Século XXI, de uma periferia a imitar os valores de uma metrópole, aqui repetidos na forma de clichês e estereótipos numa cultura de farsa. Também quando se diz que são cineastas radicais, não se esclarece a que se refere a expressão. Radical diz respeito a raíz, a essência, ao fundamento. Os filmes de Tonacci e Rosemberg possuem rigor estético, depuração plástica na articulação de imagens e sons que hoje inexistem em nosso cinema. Além de pertencerem a árvores genealógicas particulares: Tonacci é da tradição de um cinema da imanência, de um realismo próximo ao de Roberto Rossellini; Rosemberg opera na montagem dialética de Eisenstein e das artes plásticas, mais especificamente, no terreno da bricolagem de Duchamp. São filmes que elaboram linguagens que ultrapassam retóricas de senso comum, abrem espaço para a poesia, a pintura, a psicanálise, a literatura, a música, a dança, o teatro, o circo, o próprio cinema enquanto instituição de uma linguagem moderna. São formas do conhecimento sensível, não apenas iluminista e racional como querem os filmes de ilustração da atualidade. Estão voltados para a tradição de uma cultura humanista, pós iluminista, romântica, que incorpora o subjetivo, o inconsciente, as sombras dos medos e dos desejos.
Helena Ignez, a outra convidada para este IV Festival, é, como sabemos, a atriz simbólica da síntese entre o Cinema Novo e o chamado, genericamente, Marginal: a jovem de “O Pátio”, 1956, Glauber Rocha, germe da vertente poética e experimental do Cinema Novo, e de “O Padre e a Moça”, de Joaquim Pedro de Andrade, 1965, baseado no poema de Carlos Drummond de Andrade, a vertente lírica, intimista; materializou também Janet Jane de “O Bandido da Luz Vermelha”, 1969, Ângela Carne e Osso de “A Mulher de Todos”, 1970, “Beth Bomba”, a loira platinada de “Copacabana mon amour” e a loira alucinada de “Sem essa aranha”, todos filmes de Rogério Sganzerla, anos setenta: o mito pop do feminino descolonizado na secularidade contemporânea. Sua presença fulgura no imaginário cinematográfico coletivo nacional como referência libertária, musa, ao lado de Leila Diniz e Anecy Rocha, de filmes seminais para nosso patrimônio e identidade fílmica cultural.
Resta observar a lista dos filmes selecionados para a Mostra Competitiva de Curtas Metragens, um dos programas do festival ao lado da Mostra Regional, voltada a produção local em audiovisual, e da Mostra Escola, dedicada a projetos vinculados a programas educativos. Tive o privilégio de assisti-los e dão mostras da riqueza múltipla do que se tem produzido em matéria de uma cultura do audiovisual brasileiro, além do que usualmente tem sido filtrado pelos mecanismos reguladores dos meios oficiais de difusão, inclusive da atual política dos festivais cinematográficos que perdem sua vitalidade e sentido ao priorizarem critérios alheios ao estético, artístico, histórico e cultural, submetendo-os a regras exclusivas do que julgam palatável ao imediatismo de ocasião. Nesta seleção, é visível que se procurou valorizar o quanto pode ser rico um olhar que não se contenta em seguir fórmulas. E é uma geração jovem que ainda traz o viço de não querer se impregnar pelos hábitos do passado. Na seleção dos filmes, nota-a valorização do que se possa ter de poesia na maneira de olhar, de procura, de livre manifestação de sentimentos que apontem para possibilidades e não apenas para comportamentos de uma cultura maníaca, de repetição, que privilegia como saudável a negação dos conflitos, das contradições, os resultados eficazes que garantam a idéia, ilusória, de um eterno sucesso que esconda nossa vulnerabilidade, nossa transitoriedade e humanidade. Como temas, caem por terra, portanto, os filmes de piadas de gueto, das quais apenas os amigos podem rir, de exploração da miséria e da violência com o intuito adolescente de chocar de modo gratuito, das projeções fantasiosas de uma classe média sobre o mundo que vêem apenas como reflexo de suas vaidades e temores. Ficam imagens de nossos sonhos, realidades de nosso cotidiano vivenciadas numa perspectiva do interior, de dentro para fora, e também risos, música, humor. Não se espere aqui apenas os chamados “filmes cabeças”, mas também criatividade disseminada pelos variados gêneros e linguagens: dramas narrativos, líricos, oníricos, experimentais, comédias regionais, futuristas, documentários, agit prop, confessionais, musicais... Há sensibilidades para todos os gostos. O que é importante é que, no geral, conseguem se livrar da sensação de estarmos presos a modelos estética e historicamente ultrapassados. Revelam a sensibilidade real de uma identidade, de uma cultura, que funciona de modo muito mais eficaz em sua organicidade anônima e nacional do que nos ostentam os meios de comunicações de massa oficiais. O cinema não se faz com fórmulas, mas com verdades.
O IV Festival Internacional de Curtas Metragens de Itu que, já em sua primeira edição, buscava promover o encontro e a reconciliação entre o Cinema Novo e o cinema do modelo industrial da Vera Cruz, nas figuras emblemáticas de Paulo César Saraceni e Anselmo Duarte, agora reafirma seu mesmo propósito de valorizar, no homem, sua humanidade e sua linguagem própria, e não os formatos e as regras de boa conduta e de sucesso que, no final das contas, tem se revelado pouco alentadoras e pouco profícuas. Aos poucos, desenha um espaço e resgata a verdadeira vocação dos festivais cinematográficos que hoje proliferam no país: abrir espaço para o desconhecido pois o conhecido, já sabemos, não tem feito de nós seres humanos melhores. Vida longa ao festival e a Renata Saraceni, sua autora e criadora.
Joel Yamaji dirigiu o documentário “Cafundó”, 1986, e os curtas de ficção “Impressões para Clara”, 1998, Flores para os mortos, 2000, A Ira, 2002, entre outros. Atuou como professor de audiovisual de 1987 a 2010.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Cinema Mundo divulga filmes selecionados para as duas Mostras Competitivas
Mostra Competitiva Ibero-americana de Curtas-Metragens:
A Invasão do Alegrete, Dir. Diego Muller, Brasil
Agujeros de Gusanos (Buracos de Vemes), Dir. Gastón Pablo Leiva, Argentina
Argentino Vargas, Dir. Federico Sosa, Argentina
Áurea, Dir. Zeca Ferreira, Brasil
Bem Intencionados, Dir. Julio Matos, Brasil
Circuito Interno, Dir. Júlio Marti, Brasil
Compramos e Vendemos Sentimentos, Dir. Francisco Souza e Vitor Pedrosa, Portugal
Crônica de mente, Dir. Clemie Blaud, Brasil
Cru, Dir. Fábio Allon, Brasil
Cuento para un Entierro, Dir. Ibai Abad, Espanha
Curta Saraus, Dir. David Alves da Silva, Brasil
Distancias, Dir. Matias Luchesi, Argentina
Eu Não Quero Voltar Sozinho, Dir. Daniel Ribeiro, Brasil
Journée, Dir. Maria Fernanda Serson, Brasil
Los Minutos, Las Horas, (Os Minutos, As Horas), Dir. Janaína Ribeiro, Cuba/Brasil
Mãos de Outubro, Dir. Vitor Souza Lima, Brasil
Magnífica Desolação, Dir. Fernando Coimbra, Brasil
Muraña, Dir. Sebastian Palacio, Argentina
Nego Fugido, Dir. Claudio Marques e Marília Hughes, Brasil
Nenhum Nome, Dir. Gonçalo Waddington, Portugal
No Balanço de Kelly, Dir. André Weller, Brasil
No me Ama, Dir. Martin Piroyansky, Argentina
O Monstro (El Monstruo), Dir. Rafael Antonaccio, Uruguai
O Som do Tempo, Dir. Petrus Cariry, Brasil
Papai Noel Anticapitalista, Dir. Ivo Filho, Brasil
Pedra Bruta, Dir. Julia Zekia, Brasil
Pinball, Dir. Ruy Veridiano, Brasil
Sóc Mare, Dir. Ignácio Acconcia, Espanha
Smolik, Dir. Cristiano Mourato, Portugal
Um Dia, Duas Madrugadas, Dir. Gilberto Mauro, Brasil
Tauri, Dir. Marcelo Miranda Perez, Brasil
Timing, Dir. Amir Admoni, Brasil
Vela ao Crucificado, Dir. Frederico da Cruz Machado, Brasil
Mostra Competitiva De Curtas Raiz
3x4, Dir. Caue Nunes, Campinas/Brasil
Despertar, Dir. Anderson Pedron, São Roque/Brasil
Mulheres da Prainha, Dir. Luciana Sotelo e Ilton Fernandes, Santos/Brasil
O Belga, Dir. Igor e Ivan Spacek, Atibaia/Brasil
Boa Morte, Dir Lucas Vega e Letícia Tonon, Santa Gertrudes/SP
Preservação Ferroviária no Brasil, Dir.Edson Piron, Indaiatuba/Brasil
Reprovados – Uma brincadeira sem graça, Dir. Marcelo Takata, Rafael Siqueira, Marcelo Murbach, Campinas/Brasil
Um Pouco Mais de Eternidade, Dir. Marcel Tosta, São Carlos/Brasil
A Invasão do Alegrete, Dir. Diego Muller, Brasil
Agujeros de Gusanos (Buracos de Vemes), Dir. Gastón Pablo Leiva, Argentina
Argentino Vargas, Dir. Federico Sosa, Argentina
Áurea, Dir. Zeca Ferreira, Brasil
Bem Intencionados, Dir. Julio Matos, Brasil
Circuito Interno, Dir. Júlio Marti, Brasil
Compramos e Vendemos Sentimentos, Dir. Francisco Souza e Vitor Pedrosa, Portugal
Crônica de mente, Dir. Clemie Blaud, Brasil
Cru, Dir. Fábio Allon, Brasil
Cuento para un Entierro, Dir. Ibai Abad, Espanha
Curta Saraus, Dir. David Alves da Silva, Brasil
Distancias, Dir. Matias Luchesi, Argentina
Eu Não Quero Voltar Sozinho, Dir. Daniel Ribeiro, Brasil
Journée, Dir. Maria Fernanda Serson, Brasil
Los Minutos, Las Horas, (Os Minutos, As Horas), Dir. Janaína Ribeiro, Cuba/Brasil
Mãos de Outubro, Dir. Vitor Souza Lima, Brasil
Magnífica Desolação, Dir. Fernando Coimbra, Brasil
Muraña, Dir. Sebastian Palacio, Argentina
Nego Fugido, Dir. Claudio Marques e Marília Hughes, Brasil
Nenhum Nome, Dir. Gonçalo Waddington, Portugal
No Balanço de Kelly, Dir. André Weller, Brasil
No me Ama, Dir. Martin Piroyansky, Argentina
O Monstro (El Monstruo), Dir. Rafael Antonaccio, Uruguai
O Som do Tempo, Dir. Petrus Cariry, Brasil
Papai Noel Anticapitalista, Dir. Ivo Filho, Brasil
Pedra Bruta, Dir. Julia Zekia, Brasil
Pinball, Dir. Ruy Veridiano, Brasil
Sóc Mare, Dir. Ignácio Acconcia, Espanha
Smolik, Dir. Cristiano Mourato, Portugal
Um Dia, Duas Madrugadas, Dir. Gilberto Mauro, Brasil
Tauri, Dir. Marcelo Miranda Perez, Brasil
Timing, Dir. Amir Admoni, Brasil
Vela ao Crucificado, Dir. Frederico da Cruz Machado, Brasil
Mostra Competitiva De Curtas Raiz
3x4, Dir. Caue Nunes, Campinas/Brasil
Despertar, Dir. Anderson Pedron, São Roque/Brasil
Mulheres da Prainha, Dir. Luciana Sotelo e Ilton Fernandes, Santos/Brasil
O Belga, Dir. Igor e Ivan Spacek, Atibaia/Brasil
Boa Morte, Dir Lucas Vega e Letícia Tonon, Santa Gertrudes/SP
Preservação Ferroviária no Brasil, Dir.Edson Piron, Indaiatuba/Brasil
Reprovados – Uma brincadeira sem graça, Dir. Marcelo Takata, Rafael Siqueira, Marcelo Murbach, Campinas/Brasil
Um Pouco Mais de Eternidade, Dir. Marcel Tosta, São Carlos/Brasil
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